Mapa do Coração

Num coração com várias divisórias desenhei e escrevi algumas coisas que eu gosto, e no centro o meu nome. 
Depois foi a vez das crianças fazerem o seu mapa do coração, como elas ainda não estão alfabetizadas elas apenas desenharam nas divisórias depois elas socializaram com toda a turma o que fizeram.




 FONTE - BLOG CANTINHO LUDICO

Comportamento no Mundo

OBJETIVO GERAL

Compreender a importância do nosso comportamento para a construção de Mundo melhor.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Perceber que o nosso comportamento positivo ou negativo reflete na condição do mundo em que vivemos.
• Compreender que o bom comportamento deve ser praticado a partir das situações mais simples do dia-a-dia.
• Reconhecer a necessidade de se ter um bom comportamento na casa espírita.

DESENVOLVIMENTO

• Prece inicial.
• Conversar com as crianças sobre a forma como têm se comportado:
Perguntar se cada um tem tido um bom comportamento em casa, na escola, na via pública, na Casa Espírita.
Mostrar a imagem do mundo triste e explicar que ele não está muito feliz com o nosso comportamento.
Perguntar o que podemos fazer para que o mundo se sinta feliz.

• Propor uma atividade (semelhante a batata quente) onde conterão figuras dentro do mundo. O mundo passará entre as crianças ao som da música "A paz no mundo". Na criança em que o mundo parar deverá retirar uma figura e explicar se aquele comportamento deixa o mundo feliz ou triste. Após a explicação, colar no cartaz que estará no quadro separando bons comportamentos de maus.
• Entregar papeis para que desenhem um bom comportamento que possam ter na sala de aula que faria o mundo um lugar melhor. Entregar a metade da bola de isopor para que pintem e colem na folha na qual desenharam seu comportamento.
A atividade será considerada satisfatória se as crianças perceberem que a construção de um lugar melhor para viver depende de nós mesmos e que a CE  é o lugar onde aprenderemos muito a respeito de como devemos nos comportar.

ANEXO












by: Caminhos da Evangelização

No papel da mendiga

         Magali chegou da escola correndo e foi direto para o quarto. Dona Augusta estranhou, pois a filha sempre chegava sorridente, contando coisas.
         Logo chegou a filha mais velha, Carol, explicando que a irmã estava chateada porque na peça teatral da escola seria uma mendiga.
         - Magali não quer ser pobre - concluiu.
         Mais tarde, Dona Augusta observava as filhas, que brincavam perto dela. As bonecas eram muito ricas, preocupadas com as roupas novas que iriam vestir e sempre com muitas festas para ir. Perguntou então, quem eram as personagens da brincadeira.
         - Esta é Bebel, artista famosa. A outra é médica e aquela é uma modelo riquíssima respondeu Carol.
         - Esta aqui se casou com um milionário e não faz nada e esta - apontando para outra - mora num castelo.
         A mãe aproveitou, então, para explicar que mais importante do que ter muito dinheiro é ser uma pessoa honesta e ajudar os outros.
         - Mas ninguém gosta de ser pobre - lembrou Magali.
         - Pobreza não é defeito, filha. É apenas uma condição material passageira, afinal, todos nasceremos de novo, muitas vezes, em diferentes condições.
         Dona Augusta percebeu que as filhas ainda não tinham compreendido que o mais importante não é a casa, o carro, as roupas ou o dinheiro que temos nesta vida, mas sim nossa evolução espiritual. E completou:
         - Muitas coisas determinam o lugar e a família que nascemos: as pessoas com as quais precisamos conviver, as provas que temos que passar, o que nos propomos a fazer e aprender nesta vida e a maneira como usamos as condições materiais que tivemos na vida anterior, são alguns exemplos.
         Com muito amor, a mãe explicou que pobreza não é castigo, que Deus não privilegia alguns e que o Pai Maior nos dá oportunidades de aprendizado sempre, pois Ele nos deu a inteligência e a razão para adquirirmos recursos para estudar e termos uma vida mais confortável. Aos poucos, as garotas compreenderam que Deus não impede o progresso material, mas isso não deve ser o objetivo principal da vida.
         Dois meses depois, Dona Augusta foi assistir à peça de teatro da escola. Magali havia aceitado o papel de mendiga. Ela compreendeu que Deus é sempre justo e que cada encarnação é uma oportunidade de crescer no bem, independente da riqueza que possuímos, da família em que nascemos ou do lugar em que estejamos.
(Claudia Schmid)

by: Passatempo espirita/ Alice Lirio

CD do SEMEADORES

Brinquedo Reciclado: Tartaruguinha com Garrafa Pet

Vamos fazer brinquedo reciclado para a criançada? Veja essa sugestão, que tal fazer uma tartaruguinha com garrafa Pet, super charmosa e criativa. Além da garrafa Pet, você vai precisar apenas de linha e EVA. Experimente fazer junto com as crianças. Elas vão adorar!
Materiais Necessários: garrafa Pet, EVA, linha de crochê ou barbante, agulha, tesoura, cola quente, botão, caneta permanente preta.
Passo a Passo: 

Recorte a garrafa pet e utilize a parte inferior dela. Sobre o EVA faça uma círculo com a garrafa pet, use um lápis ou caneta para fazer o risco.

Desenhe as patas, a cabeça e o rabinho da tartaruguinha e recorte com a tesoura. Com a linha de crochê faça as armações para fixar o EVA na garrafa pet. Use a caneta permanente preta para fazer os olhos e a boquinha.
Você pode colocar dentro da tartaruga pedrinhas, feijões ou moedas. Cole o botão com a cola quente na parte de cima da tartaruguinha.




by: Painel Criativo

IMORTALIDADE

OBJETIVO:
 Reconhecer que a individualidade sobrevive à morte.

1. ATIVIDADE DINÂMICA
Propor um jogo de equilíbrio. As crianças tentarão equilibrar nas mãos, nos pés ou em outra parte do corpo, garrafinhas plásticas com um pouco de areia (ou pequenas bolas, bastões pequenos de madeira etc.).

2. HARMONIZAÇÃO INICIAL

3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar às crianças o anexo 1 com os desenhos de uma roupa em bom estado e outra toda rasgada.
Perguntar:
-       Qual a roupa que não serve mais para vestirmos? Por que?

-       O que devemos fazer com a roupa toda rasgada?

4- ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1 Perguntar às crianças se já tiveram algum parente que morreu. Pedir que usem as figuras da atividade anterior para representar o que aconteceu com o corpo e o espírito quando esse parente morreu. Falar no assunto de forma natural e habilidosa, dada a sutileza da questão.

4.2- Narrar a história: JUNITA
4.3- Avaliar a compreensão através das perguntas:
a- Qual a notícia que Mariazinha recebeu pelo telefone?
b- O que a professora falou ao ver Mariazinha triste?
c- Você acha que Junita ouviu a prece de Mariazinha? Por quê?
4.4- Esclarecer que os lugares onde moram os que já morreram também têm casas, escolas, jardins. Quanto mais bondosa a pessoa viveu na Terra, mais bonito o lugar onde seu espírito vai morar.
5. ATIVIDADE CRIATIVA
5.1- Ensinar a fazer dobraduras (modelos no final) usando papel de revista.
5.2- Pedir que as crianças montem um mural com as dobraduras, recorte e colagem, fazendo jardins e pessoas do local onde Junita foi morar.
6. HARMONIZAÇÃO FINAL/ PRECE
6.1- Com as crianças aquietadas, pedir que observem a luz de uma vela acesa. Depois, apagar a vela e dizer:
Pense nessa luz dentro do seu coração...
É a luz do amor que você sente...
Mande com seu pensamento um raiozinho dessa luz de amor para um coleguinha.
Obs.: Conforme a idade e a experiência das crianças, pode-se sugerir que ela mande o raiozinho de amor para alguém que já desencarnou.

6.2- Meditar:
Mando um raio do meu amor para...
7. AUTO-AVALIAÇÃO
JUNITA
Fig. 1Mariazinha acordou e logo sentiu-se triste. Chovia tanto, que as ruas estavam cheias d água. Ninguém conseguia sair de casa.
Mariazinha estava triste porque, naquela manhã, sua mãe tinha prometido levá-la para visitar Junita, uma coleguinha que estava no hospital muito doente. Eram tão amigas! 
Mariazinha entendeu que, com aquela chuva, não podia sair de casa para a visita.
Obediente, foi brincar com seus irmãos.

Fig. 2- De tarde, o telefone tocou e Mariazinha recebeu a notícia de que sua coleguinha tinha morrido. A menina ficou muito triste. Chorou. Pensava assim: “Coitadinha dela, desapareceu; nunca mais Junita poderá brincar, nem estudar, nem me dar um abraço...”
Fig. 3- No dia seguinte Mariazinha continuava triste. Sua mãe chamou-a e falou:
– Mariazinha, não fique assim! Junita, ao morrer, perdeu apenas o seu corpo; mas seu Espírito continua a viver. O “eu-luz” continuará brilhando porque ela é a mesma menina boa que sempre foi. Mariazinha lembrou-se do que aprendera sobre Jesus. Ele também continuou a viver e a nos ajudar depois de ter “morrido” na cruz. A mãe de Mariazinha continuou a explicar:
– Deus, nosso Pai do Céu, criou muitos lugares, para onde vão as pessoas que morreram aqui na Terra. E as crianças boas, como Junita, vão morar em lugares bonitos e felizes. Muitas vezes, os que “morreram” nos visitam, sem que os vejamos. Quando dormimos, podemos encontrar-nos com eles. Mariazinha compreendeu como o Pai do Céu é bom! Ele tudo faz para sermos felizes.
Naquela noite, ao deitar-se, Mariazinha pensou firmemente em sua amiga.
E, com um sentimento de amor, orou assim:

Fig 4“Amigo Jesus, o corpo de Junita morreu, mas sei que minha amiga continua a viver em outro lugar. Peço que ela se sinta feliz e possa receber o meu abraço”.
Depois disso Mariazinha dormiu tranquilamente. Sentiu que Junita ficou feliz com a sua oração.









BY: PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM




Reencarnação

1 - Objetivo: (o que espero que as crianças saibam) Conteúdo: (moral da aula)

Levar as crianças a entenderem que a reencarnação é a volta do Espírito em um outro corpo especialmente formado para ele. Constitui um meio de evolução do Espírito e uma prova da justiça e da misericórdia de Deus. É uma nova chance que Deus dá de voltarmos à vida física para nos aprimorarmos, de corrigirmos nossos defeitos e evoluirmos ao encontro de Deus, nosso Pai.

2 - Motivação Inicial: (recurso e/ou atividades que estimulem a classe para a aula)

Colocar  na parede a frase: “Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo” (João, 3:3.).
e deixar que eles analisem.
questionar:
Como pode nascer um homem que já está velho?
Pode ele entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma segunda vez?
Então através de que (ou como) se dá este processo?Complementar caso seja necessário (usar o texto 1 de apoio)

3 - Desenvolvimento da aula: (descrever os recursos utilizados para desenvolver a aula: texto, história, teatro, etc.)

Levar o texto 2 (Lagosta) e pedir aos alunos que façam uma ligação do texto e a reencarnação.

4 - Verificação da Aprendizagem: (recursos e/ou atividades para verificar o aproveitamento da classe e/ou individuais)

Faça um jogo de perguntas e respostas: coloque em papeis separados as perguntas e em outros as respostas. Ex.: Papeis azuis (perguntas) amarelos(respostas), dobrados. Coloque o numero de cada pergunta e sua respectiva resposta atras e deixe que eles comecem fazendo a pergunta, deixe que respondam e só depois  leia a resposta do papel.
Exemplo de perguntas:
1 - Qual a necessidade de reencarnarmos diversas vezes? Deus, em sua imensa bondade e justiça, dá ao homem, através da reencarnação, a oportunidade de aprender, de corrigir seus erros. Desta forma Ele nos proporciona nova chance de recomeçarmos novamente em uma nova encarnação. 
2 - Quantas vezes temos que reencarnar? Quantas vezes forem necessárias ao nosso adiantamento espiritual. 
3 - Porque reencarnamos em diferentes condições? Devido à lei que rege as reencarnações. Temos que encarnar sucessivamente nos meios mais diversos, em todas as condições sociais, privações, sacrifícios, renúncias, etc, para que possamos aprender variadas lições.
4 - Qual é essa lei? Lei de Causa.
5 - O que determina essa lei? Que todo efeito tem uma causa. Que nada acontece por acaso; somos responsáveis por nossos atos. Cada um de nós tem aquilo que merece. Aquilo que semeamos, colhemos, ou seja, tudo o que fizermos de bom ou ruim, volta para nós como conseqüência; nesta ou em outra encarnação. 
6 - Porque não nos lembramos de nossas vidas anteriores? Para facilitar o aprendizado, e para reparar as faltas cometidas, pois já erramos várias vezes e teríamos vergonha de nossos erros. Também para facilitar a reaproximação com pessoas que não gostamos ou que precisamos aprender a amar. 
7 - Porque escolhemos reencarnar junto aos nossos desafetos? Porque nos arrependemos de prejudicar nosso próximo e a nós mesmos, e pedimos aos Espíritos superiores a oportunidade de reencarnarmos na mesma família dos companheiros que prejudicamos e, através da convivência, podemos corrigir nossos atos. 
8 - Vocês acreditam que a nossa vida teve um planejamento? Se, sim, quando e quem o fez? O planejamento exigirá o concurso de muitos Espíritos designados para esta finalidade em conjunto com o Espírito reencarnante no plano espiritual, no departamento de reencarnações, os quais participarão, direta ou indiretamente, das relações futuras do reencarnante. O tempo de preparo será proporcional às necessidades educativas do Espírito. Tais preparativos vão desde a escolha dos pais ao tipo e detalhes do corpo que se utilizará o Espírito. Escolhe-se o gênero de provas, o tipo de morte, as principais experiências que deverão ocorrer após o nascimento, que reencontros, que doenças, qual a época mais propícia para se reencarnar, etc. 


ANEXO:

TEXTO 1: TEXTO DE APOIO:
Reencarnar é renascer varias vezes em diferentes situações sociais, financeiras e sexuais.
Jesus nos disse que Deus é nosso Pai. Que este Pai é infinitamente bom, sábio e justo.

         E como seria possível acreditar em sua bondade e justiça sem aceitarmos a reencarnação?

         Basta olhar a nossa volta para encontrarmos situações muito diferentes:

         Deus seria justo se desse ao ser humano uma única vida e nesta única chance este ser nascesse pobre, doente e não tivesse condições para estudar? Haveria justiça? Certamente que não!

         Mas, ao aceitarmos a reencarnação as coisas mudam e estas situações aparentemente infelizes, podem ser compreendidas e aceitas.

         Somos Espíritos imortais e estamos destinados à evolução, a perfeição. Nestas várias existências convivemos com outros Espíritos, e nestes relacionamentos, através de nossos acertos ou erros, conquistamos afetos ou desafetos.

         Todo ato infeliz gera uma conseqüência que é de nossa inteira responsabilidade: é a lei Causa e Efeito.

         Deus, em sua imensa bondade e justiça, dá ao homem, através da reencarnação, a oportunidade de aprender, de corrigir seus erros. Imaginem se um homem que se suicida aos 80 anos não pudesse mais reencarnar.

         É por isso que muitos Espíritos, arrependidos por prejudicarem seu próximo e a si mesmos, pedem aos Espíritos superiores a oportunidade de reencarnarem na mesma família dos companheiros que prejudicaram, e através da convivência, podem corrigir seus atos.

         Os atos de maldade contra o próximo, por pessoas de idade avançada, só reforça o fato de que o Espírito é que amadurece ou não. Há, assim, crianças mais maduras que muitos adultos.

         É por isso que devemos ter muito carinho, amor, paciência e tolerância com parentes cuja convivência é difícil. Não sabemos o motivo que os leva a agirem de forma errada. Precisamos perdoá-los e guiá-los ao caminho do bem com nossos bons exemplos.

         Às vezes esse parente difícil é o nosso pai, nossa mãe, nosso irmão ou irmã. É dentro do nosso lar que devemos desenvolver a tolerância, pois todos nós estamos onde devemos estar, estamos convivendo com as pessoas que necessitamos para nossa evolução e com as quais, na maioria das vezes, pedimos para conviver.

         É só através do amor e do perdão que podemos superar nossos defeitos, nossos atos infelizes.

         Vamos nos esforçar para compreender e ajudar o pai que bebe, a mãe que bate sem motivo, o irmão que nos quer prejudicar porque ainda não entendeu que é mais fácil repartir.

         Através do perdão, do amor, da paciência e da compreensão é que todos nós podemos melhorar, podemos semear o bem e conquistar a felicidade de conviver em paz.
Brincando e Aprendendo Espiritismo, vol. 4, cap. 4 (Justiça e Reencarnação - Família)

TEXTO 2 - A carapaça da lagosta. Ela cresceu. Vai ter de mudar
Texto de Luis Pellegrini
A lagosta vive tranquilamente no fundo do mar, protegida pela sua carapaça dura e resistente. Mas, dentro da carapaça, a lagosta continua a crescer. Ao final de um ano, sua casa fica pequena e ela tem de enfrentar um grande dilema: ou permanece dentro da carapaça e morre sufocada ou arrisca sair de lá, abandonando-a, até que seu organismo crie uma nova carapaça de proteção, de tamanho maior, que lhe servirá de couraça por mais um ano.
Vagando no mar, sem a carapaça, a lagosta fica vulnerável aos muitos predadores que se alimentam dela. Mesmo assim, ela sempre prefere sair. Dentro da carapaça, que se transformou em prisão, ela não tem nenhuma chance. Fora, sim. Também nós, muitas vezes, ao longo da vida, ficamos prisioneiros de várias carapaças: os hábitos repetitivos, os condicionamentos alienantes, as situações às quais nos acomodamos mas que, exauridas e desgastadas, nada mais têm para nos oferecer. E acabamos, por falta de coragem de mudar, nos acostumando ao tédio de uma vida monótona que, fatalmente, como a velha carapaça da lagosta, acabará por nos sufocar.
Façamos como a lagosta: troquemos a velha e apertada carapaça por uma nova. Mesmo sabendo que, por algum tempo, estaremos desprotegidos ao enfrentar uma nova situação. Largar o velho e abraçar o novo é, muitas vezes, a única possibilidade de sobreviver por mais um ano. Até que cresçamos ainda mais e, novamente, tenhamos de mudar de carapaça.

BY:pelos-caminhos-da-evangelizacao-no-maternal-e-jardim

OS DEZ LEPROSOS


 
INTRODUÇÃO
 
   Quem aqui já viu alguém que estivesse muito doente e com muitas dores?É triste ver alguém sofrendo não é? Sabem no tempo de Jesus havia muitas doenças que não tinham cura,
mas hoje já temos remédios para muitas delas.
 
DESENVOLVIMENTO
 
Nossa história de hoje nos fala de dez leprosos que tinham uma doença que não havia cura, a lepra.
Era uma doença que dava muitas feridas na pele e doía muito.
Quem tinha essa doença era obrigado a deixar  tudo e viver fora da cidade, longe de toda a sua família porque essa doença podia passar para outras pessoas.
Já imaginaram se tivessem que viver fora da cidade longe de todos? Seria horrível não é?Temos que agradecer a Deus por tudo o que temos e orar pelos que passam necessidades.
As pessoas não gostavam dos leprosos. Quando alguém via um leproso dizia: "Imundo, vá embora".
Certa vez, Jesus quando estava passando por Samaria encontrou dez leprosos.
Eles, com medo ficaram longe de Jesus. Talvez já tivessem ouvido falar de Jesus, de quantos "milagres" Ele fazia dos doentes que havia curado. Então gritaram com toda força: "Mestre, tenha pena de nós"(lc 17:13) Jesus ouviu os gritos e seu coração,cheio de amor,sentiu pena pela triste vida que aqueles leprosos levavam.
Mas Jesus falou uma coisa estranha “vão e peça aos sacerdotes que examinem vocês.” Os sacerdotes eram os líderes da igreja daquela época.
Os leprosos obedeceram e, no caminho até a cidade onde os sacerdotes ficavam perceberam que já estavam curados.
Que alegria “Suas feridas desapareceram, sua  pele estava limpa”. Todos os leprosos saíram correndo porque queriam também procurar a família, os amigos. Apenas um voltou louvando a Deus em alta voz. Ele ajoelhou-se aos pés de Jesus e agradeceu.
Quando Jesus disse para aquele homem que voltou: "Levanta-te e vaiembora, a tua fé te salvou". Aquele homem não só foi curado daquela doença, mas o seu erro também foi perdoado.
 
Conclusão: Jesus ficou triste com os nove que foram curados e que não voltaram para agradecer. Sabem? Devemos agradecer por tudo o que Deus faz por nós, até mesmo pelas pequenas coisas. Agradeça pelo lar, pela roupa, pelo brinquedo que tem. Você pode achar que não precisa agradecer como os nove leprosos acharam, mas Jesus fica feliz em ouvir um "muito obrigado".
 
ATIVIDADE
 
Ajude as crianças a recortarem e colarem coisas que elas poderiam agradecer a Deus.

BY: Alice Lirio

O PRÓXIMO

Ciclo:  Maternal

OBJETIVO GERAL

Levar o evangelizando a compreender a importância de amar e respeitar os animais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dizer por que devemos amar os animais, enumerar maneiras de demonstrar esse amor.
DESENVOLVIMENTO

Dizer às crianças que os animais foram criados por Deus, que devemos amar os animais, os animais são nossos amigos e merecem respeito e amor.
Ler a história :Um Gato Chamado Faceiro(Anexo 1 )(Com figuras-Anexo 2)
Ao terminar a história fazer as seguintes perguntas :
-Quem era Faceiro?
-O que aconteceu com ele ?
-O que ele fez com Denise ao tirá-lo do balde?
-Como devemos tratar os animais?
-De qual animal você mais gosta?
-Você cuida dele? Como?
.

CONCLUSÃO

A aula será considerada satisfatória se as crianças souberem tratar bem seus animais, respeitando-os e dando amor e carinho.

ANEXOS

Anexo 1

UM GATO CHAMADO FACEIRO

Faceiro era um gato todo branquinho e muito bonito.Sua dona, a menina Denise, gostava muito dele, como também gostava de todos os animaizinhos. Faceiro era bonito, porém teimoso e desobediente.Certo dia, desobedecendo à sua mãe, a gata Mimosa, trepou num balde de tinta que estava pendurado na escada.Perdeu o equilíbrio, escorregou pelas paredes do balde, quase se afogou e molhou as patinhas, tão brancas, na tinta preta.– Miau, miau, quem me socorre? – gritava Faceiro, com muito medo.Gata Mimosa veio, mas vendo que nada conseguiria fazer, começou também a miar tão alto que todos puderam ouvir.– Miau, miau, chorava Faceiro.– Miau, miau, gritava Mimosa.Ante tantos “miaus” desesperados, Denise correu para ver o que acontecia. Deparou-se com Faceiro com metade do corpo dentro do balde e metade fora.Imediatamente, segurou-o pelo pescoço e retirou-o do balde, tratando, em seguida, de lavar-lhe as patinhas para que não ficassem pretas para sempre!