TATUAGEM NA VISÃO ESPÍRITA


Achei muito interessante esses texto, acaba por tirar nossas duvidas e assim podemos conversar melhor com os nossos jovens!

ADEREÇOS - RICHARD SIMONETTI
1 – O fato de alguém usar vários brincos, piercings e outros adereços, pode afetar o perispírito?
O perispírito, normalmente, é atingido pelo mal que fazemos, a nós mesmos (suicídio, vício, rancor, pessimismo…), ou aos outros (maledicência, agressividade, violência, traição, mentira…). Adereços numerosos, portanto, não afetam o corpo espiritual, mas, certamente, são atentados ao bom gosto.

2 – Há quem diga que pode ocorrer uma mutilação perispiritual…
Penso mais numa mutilação do bom senso, a afetar a noção do ridículo. Por uma dessas estranhas contradições do comportamento humano, vemos isso acontecer com jovens inteligentes e bem articulados, como se houvessem desligado o desconfiômetro.

3 – Se algum desses adereços causar dano ao corpo, que possa ser revertido ainda na vida física, haverá seqüelas espirituais?
Espirituais, não. Haverá, digamos, danos na auto- estima. Lamentará o Espírito a vaidade pretensiosa que, buscando originalidade, o fez regredir à taba.

4 – Retornando ao plano espiritual, a pessoa poderá usar algo semelhante, atendendo ao seu gosto pessoal?
Tendemos a moldar fluidicamente, no Além, roupas e objetos de uso pessoal que mereceram nossa preferência na Terra. Isso atende a certo automatismo. Portanto, é possível, mas igualmente lamentável, que o desencarnado continue envolvido com as futilidades da Terra.

5 – E quanto às tatuagens?
Esses adereços definitivos costumam ocasionar problemas. Sempre chega o momento em que a pessoa vai se arrepender, após ter mudado de idéia, em relação ao objeto da tatuagem. Digamos que era o desenho de  alguém que já não ama, ou a representação de um princípio que já não aceita. Ainda que a tatuagem seja adotada por mero enfeite, acaba “cansando a beleza” e torna-se um problema.

6 – O que motiva a pessoa a tatuar-se?
Nas culturas primitivas era usada com finalidades mágicas, para evocar a interferência de divindades, para o bem ou para o mal. Hoje é, para muitos indivíduos, uma espécie de ritual de passagem, envolvendo a integração num grupo. Pode ser também uma mensagem de identificação. Pela tatuagem a pessoa está dizendo algo de si mesma. Há psicólogos que vêem na tatuagem um dos caminhos para entender a personalidade humana.

7 – A tatuagem pode aparecer no corpo espiritual, após a desencarnação?
É possível até mesmo fazer tatuagens na espiritualidade, mas hão de lamentar seus familiares e amigos do Além que o desencarnado conserve hábitos tão primários.

8 – Espíritos não usam adereços?
Se esclarecidos e conscientes buscam, por supremo enfeite, sua própria iluminação. Haverá algo mais belo do que a aura luminosa de um Espírito harmonizado com os ritmos do Universo, consciente de sua filiação divina?
O desencarnado conserve hábitos tão primários.



EM NOME DA VAIDADE

Richard Simonetti

      
 Na antiga china os príncipes se casavam com meninas entre 12 e 13 anos.
As jovens esposas eram praticamente crianças e seus ovários ainda não estavam amadurecidos para gerar filhos.
Por essa razão, sacerdotes que praticavam acupuntura introduziam uma agulha de ouro no pavilhão da orelha para amadurecer as gônadas. O fato de as pequenas princesas aparecerem em público com aquele adereço na orelha despertou a vaidade das demais mulheres, que passaram a imitá-las, e o brinco virou moda.
      Vale ressaltar que, no início, a agulha era colocada por sacerdotes que conheciam os efeitos provocados por aquele objeto de metal no organismo das jovens esposas.
     Com o passar do tempo o uso de brincos foi se popularizando e hoje é usado de forma indiscriminada e nas mais variadas regiões do corpo. No entanto, esses objetos cruzam certas zonas de força e podem provocar distúrbios orgânicos dos mais variados.
     A perfuração com metais pode interromper ou acelerar o fluxo energético em determinadas regiões do corpo e provocar enfermidades graves. Por vezes, a pessoa coloca um ou vários brincos e passa a sentir sintomas que antes não sentia, sem se dar conta de que isso é resultado o uso, em região inadequada, desse objeto perfurante.
Em nome da vaidade muita gente faz uso de produtos que ainda não foram bem testados pelos especialistas, e dos quais se desconhece os efeitos colaterais que podem provocar.
        É o caso do uso desmedido do silicone, apenas por vaidade, que pode causar danos à saúde da mulher que faz esses implantes sem nenhum critério. Há ainda os produtos químicos de variada ordem, que são usados para combater as marcas esculpidas no rosto, pela idade.
É importante pensar a respeito dessas questões para saber se vale a pena estar na moda, mas doente. Estar esteticamente belo, mas oferecendo variados riscos à saúde. Exceto os casos em que há uma necessidade terapêutica ou uma correção estética pertinente, correr riscos dessa natureza é, no mínimo, falta de bom senso.
Ademais, se você já decidiu colocar brincos, piercing ou outro adereço qualquer, isso é um direito seu. Mas pense na possibilidade de consultar um especialista no assunto, um acupunturista que saiba o ponto que não lhe trará riscos à saúde.
Afinal de contas, se você julga importante estarem dia com a moda, considere que mais importante ainda, é estarem dia com a saúde, com a vida, enfim.

Você sabia?

Que foi um monge chinês que criou a moda da argola de ouro no lóbulo da orelha?
É que certa feita os piratas salvaram do naufrágio vários monges e um deles, que cultivava a sabedoria da acupuntura, percebendo que um dos piratas tinha um problema de visão, colocou- lhe uma argola de ouro no lóbulo para curá- lo da enfermidade. Ao longo do tempo, outros piratas gostaram da idéia e a copiaram para si mesmos. E criou- se a moda da argola na orelha.
Por conhecer as origens desses modismos, é que vale a pena refletir até que ponto os enfeites trazem benefícios ou nos prejudicam a saúde.

Equipe de Redaç ão do Momento Espírita, c om base em palestra proferida por Raul T eixeira, em Natal- RN, no dia
31/05/03.
(http://www.momento.com.br/exibe_texto.php?id=941)

3 comentários:

Anônimo disse...

Com certeza essa não é a visão espírita e sim a sua visão.. Leia mais e se informe sobre o assunto.

Anônimo disse...

exato. Muito ignorante e "primitivo"

Anônimo disse...

Interessante e informativo. Principalmente, pela agressão que certos hábitos podem gerar no maior órgão do corpo humano: a pele.

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